A sociedade tem o direito de contar com os serviços de jornalistas e de veículos noticiosos que sejam ativamente livres, assim como tem direito a hospitais que sejam higienizados e a escolas em que os professores não pratiquem a impostura. é nessa perspectiva que a liberdade será tratada aqui: ela é dever para o jornalista na exata medida em que corresponde ao serviço que é um direito para o cidadão. Na imprensa, a liberdade encontra de fato uma materialização: ela se traduz no grau de independência dos veículos informativos (e de seus operadores) em relação aos interesses organizados, sejam eles econômicos, políticos, religiosos, sindicais, científicos e assim por diante. Hoje, várias frentes de interesses concentrados e organizados ameaçam a liberdade indispensável à prática do jornalismo. Eles não vêm apenas das investidas da publicidade, com técnicas invasivas. As novas frentes que concorrem para sitiar a independência partem da indústria do entretenimento, dos governos, da promiscuidade interessada entre fontes e repórteres, do corporativismo, do capital e, também, de ongs. Este livro analisa as principais delas, por vezes a partir de casos reais.
Código: |
L004-9788572444385 |
Código de barras: |
9788572444385 |
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0,181 |
Altura (cm): |
21,00 |
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Espessura (cm): |
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Autor |
Eugênio Bucci |
Editora |
EDITORA CONTEXTO - LIVROS UNIVERSITÁRIOS |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
144 |
Ano de edição |
2009 |
Número de edição |
2 |