A imaginação sobre a morte é paradoxal: projeta vivências sobre algo impossível de ser experimentado em sua totalidade. Por isso, não seriam imagens da morte uma poética da finitude, experimentos sobre o inexprimível? Imaginar a morte como possibilidade não seria tentar compreender os limites do conhecimento? O diálogo entre literatura e hermenêutica, a partir de Adonias Filho e Gaston Bachelard, e a análise de obras e autores como Epopéia de Gilgamesh, Livro egípcio dos mortos, tragédias de Sófocles e Eurípides, Antônio Vieira, Machado de Assis, Juan Rulfo e Fernando Pessoa, procuram dimensionar este intercampo entre palavra, imaginação e finitude.
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L004-9788523011277 |
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Autor |
Marcus |
Editora |
EDITORA UNB |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
260 |
Ano de edição |
2014 |
Número de edição |
1 |