A Vigência da escravidão como relação de trabalho única e absoluta durante o período colonial nas Américas é um mito. Mesmo antes da colonização brasileira, os portugueses já haviam estabelecido em outras colônias, como a ilha de São Tomé, uma forma de mão-de-obra mista entre a escravidão e o campesinato. Nesse caso, o escravo possuía pequenas cotas de terra, que podia cultivar uma vez por semana e cuja produção lhe pertencia, podia vende-la no mercado e, assim, arrecadar dinheiro necessário para comprar sua carta de alforria. Esta figura pouco conhecida, metade escravo, metade camponês, está também presente no Sul dos EUA e no Caribe. Aqui Ciro Flamarion Cardoso apresenta-a numa visão desmistificadora da colonização do Novo Mundo
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| Autor |
Ciro Flamarion S. Cardoso |
| Editora |
BRASILIENSE |
| Idioma |
PORTUGUÊS |
| Encadernação |
Brochura |
| Páginas |
125 |
| Ano de edição |
2004 |
| Número de edição |
1 |