HOLOCAUSTO DA HANSENÍASE: UMA PRAGA MILENAR DE QUE O BRASIL CONSERVA RESÍDUOS ASSUSTADORES O medo envolve esta praga a partir do nome: lepra. Para vencê-lo, foi necessário vencer a palavra, substituindo-a por “hanseníase” no Brasil a partir dos anos 1960. Palavra que carrega um significado de pavor e isolamento inumano desde milênios, atravessando a Bíblia, a história do Oriente Médio, da Ásia e da Europa, atingindo indiferentemente reis e pobres da mais baixa classe, ela abriga uma doença que passou a ter cura nos anos 1940. Mas o Brasil, com seu atraso científico e social, ignorou ou subestimou isso. O pavor brasileiro se espalhou facilmente entre as políticas de saúde, os médicos interessados apenas em lucro, a ignorância, a pobreza, as regiões desassistidas e as famílias em pânico. Conheça esse contexto e depoimentos alarmantes acerca de uma realidade ainda presente no país, neste livro documento da repórter Manuela Castro. É outra das muitas pragas que o Brasil ainda não venceu. “Quando o silêncio e o preconceito se unem o resultado é a chaga do esquecimento. Neste livro, Manuela Castro dá visibilidade ao drama de brasileiros que foram condenados à exclusão por causa da hanseníase, doença que atravessou a vida de milhares de pessoas, criando um abismo entre elas e suas famílias. Ao resgatar o drama dos leprosários no Brasil, a jornalista desvenda uma realidade surpreendente, na qual o mal não é a doença, mas a forma de a sociedade lidar com ela.” – DANIELA ARBEX, AUTORA DE HOLOCAUSTO BRASILEIRO
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Autor |
Manuela Castro |
Editora |
GERAÇÃO EDITORIAL |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
280 |
Ano de edição |
2017 |
Número de edição |
1 |