Os italianos acham que as nádegas trazem sorte e tocam-lhes antes de fazerem uma aposta. Os cristãos radicais alegam que são uma prova do pecado original e que, como tal, devem ser açoitadas. Os antigos gregos dedicaram-lhes um templo, ao passo que os germânicos medievais as exibiam à porta para repelir Satanás. O biólogo Dennis Bramble afirma que as “enormes” nádegas humanas não passam de algo que nos permite correr e “impede que mergulhemos de nariz, sempre que um dos pés toca no chão”. Mas, para qualquer pigófilo, o termo técnico para os apreciadores de traseiros, o fundamento feminino foi criado para o puro deleite dos olhos, mãos e partes mais a sul, como eloquentemente explicou Sir Mix-a- -Lot: “A minha anaconda nada quer / Se não tiveres pacote, mulher.” A obsessão masculina com as nádegas femininas data do alvorecer do Homo sapiens, se não mesmo do seu predecessor, o Homo
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Autor |
Dian Hanson |
Editora |
TASCHEN |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Capa dura |
Páginas |
372 |
Número de edição |
1 |