O que na vida permanece? A impermanência, talvez. E quando se trata de um trabalho poético, haveria formas e lugares de?nitivos para o entrelaçamento das palavras? Os poemas e crônicas em Flor de Canoeiro apresentam-se como entidades mutantes de vida própria. Por critérios predominantemente intuitivos, o autor relê seus escritos de outros tempos, alguns ainda da adolescência, e os interpreta e elabora tal como hoje sente, tal como hoje vê. Essa libertação das regras da cristalização do texto original tem essência na própria noção de vida do autor, que abraça o caminho flexível em detrimento da rigidez imóvel que contraria a natureza observável dos princípios vitais.
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| Autor | Ronie Santos |
| Editora | ARTERA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 63 |
| Ano de edição | 2023 |
| Número de edição | 1 |

