Uma viagem um tanto quanto insólita, poética e filosófica sobre a origem do pensamento e suas implicações na vida cotidiana, utilizando-se da minhoca como metáfora e do cérebro com “nave mãe”. Pensar é viver, mas que espécie de vida somos capazes de criar através do nosso pensamento, sobretudo em função do que já foi pensado antes de nós e daquilo que o modus vivendi atual nos propõe na elaboração das nossas ideias? Pensamos de acordo com um certo “cardápio de ideias”? Ou poderíamos sonhar com um novo alimento, talvez “um peixe fresco”que pudesse ser pescado à correnteza vibrante do rio da vida utilizando-se das nossas velhas minhocas sempre existentes com iscas? Pensar corretamente traz alegria e saúde e será sempre um grande desafio para a mente humana. Haverá algum deus capaz de nos auxiliar nesta tarefa vital e desafiadora? Suspeito que ele canta e dança em cada vértebra ou fibra do meu ser…