Partindo das doutrinárias que apresentou no livro ''O Lugar de todos os Lugares'', também publicado por esta Editora, Evaldo Coutinho expõe, em ''A Subordinação ao nosso Existir'', a sua tese sobre a teologia do eu, quando salienta que todo o universo está a depender, existencialmente, da vida de cada ser humano. Este passa a ter, portanto, uma valorização metafísica inexcedível. A comprovação da tese se encontra na percepção do autor que vê em si mesmo o existenciador e o preservador do universo. Ele, o autor, assume o privilégio absoluto de posse de abrangência, do qual nenhuma coisa vem a subrair-se. Para ilustrar o seu pensamento, Evaldo Coutinho usa a imagem do espectador colocado na última cadeira, de onde testemunha, simultaneamente, o palco e os demais espectadores. A Subordinação ao nosso Existir, encerra, na estruturação literária, figuras e cenas que vivificam a especulação filosófica em torno do universo restrito à brevidade de uma vida, no caso a do próprio revelador da ''ordem fisionômica''.
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| Largura (cm): | 12,50 |
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| Autor | Evaldo Coutinho |
| Editora | PERSPECTIVA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 224 |
| Ano de edição | 1981 |
| Número de edição | 1 |

