Esta história da razão no século XX focaliza lugares, em particular as grandes metrópoles intelectuais, como Paris, Berlim, Viena, Londres; pessoas representativas, como Dilthey e Cournot, Mach e Boltzmann, Plank e Einstein, Simmel e Husserl, Conrad e Freud, Sartre e Simone Weil; conceitos-chave, como as noções de estrutura e ação; e, por fim, configurações do pensamento, o empirismo lógico, a fenomenologia, a teoria dos jogos etc. Trata-se de uma história que se inicia com Kant e Goethe, na transição para a época contemporânea, com o objetivo de estudar os novos e diferentes caminhos para o conhecimento. Contudo, desde o final do século XIX, tornou-se claro que a razão já não pensa o mundo com a ajuda de categorias unificadas. Do ponto de vista científico, a partir dessa época, a articulação deu lugar à justaposição das disciplinas. E por isso a razão perde a faculdade de justificar ela mesma os seus atos. O papel da razão passa a ser antes de tudo instrumental. "O século XX viu-se minado por um mal cujo nome foi sendo aos poucos banido, mas de cujos efeitos continuamos a sofrer. Uma espécie de dúvida, de lassidão, como diria Husserl, de niilismo crônico poderá afetar nosso modo de pensar e agir. Como pôr fim a tal desamparo? Este é o desafio que até agora deixamos sem resposta".
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Autor |
Bertrand |
Editora |
EDITORA UNB |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
256 |
Ano de edição |
1998 |
Número de edição |
1 |