Filosofia e educação: escola, violência e ética traz um debate entre pesquisadores tanto da área de Filosofia quanto da Educação, preocupados com a intensificação do diálogo interdisciplinar no tratamento do tema da violência na e da escola. Discute a importância da Filosofia para a formação de professores e para as vivências da escola básica do ponto de vista da importância do incremento, na educação, de trabalhos sobre situações de violência e/ou conflitos. Procura rastrear conceitos da tradição clássica e do discurso moderno que possam esclarecer o fenômeno da violência insurgente nas escolas, não só a violência física, mas também simbólica ou institucional, compreendida, entre outras coisas, como o desprazer no ensino, por parte dos estudantes, e a negação da identidade e da satisfação pessoal e profissional, por parte dos professores e da própria comunidade escolar. A violência que, em geral, é da alçada da barbárie, significa a recusa em resolver os problemas pelo uso do potencial do diálogo ou do discurso. Transcender o destino da violência predadora do sistema é uma tarefa para as escolas e as teorias da educação, desafiadas hoje a repensar o seu relacionamento com o passado e com o tema da memória, que nos remete ao problema do esquecimento.
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| Autor | Amarildo Luiz Trevisan |
| Editora | APPRIS |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 315 |
| Ano de edição | 2020 |
| Número de edição | 1 |

