Como os idosos se inserem, ou são marginalizados, nesse mundo de agora.
Nem a juventude sabe o que pode, nem a velhice pode o que sabe. A frase de Saramago cabe como uma luva num mundo onde o envelhecimento da população é uma realidade. Juventude e velhice se interpenetram e se interdependem, completando-se em um movimento permanente, como uma roda de orações budista. Em Novos velhos, a jornalista Léa Maria Reis fala sobre a nova terceira idade, com mais qualidade e cerca de vinte, trinta anos de sobrevida. Com atividades e novos interesses. Analisa, ainda, os problemas que tal fato acarreta para as políticas de bem estar públicas. Na Alemanha, por exemplo, uma em cada duas meninas viverá até os cem anos. O governo terá como prover verbas para uma previdência digna? E ainda poderá continuar a investir na educação de qualidade? Quem pagará a conta? As respostas para essas perguntas são mostradas aqui. Mais: Léa revela os perigos do aumento de idosos sem uma política social forte e consolidada.
Léa nos explica o fenômeno do crescente envelhecimento da população ocidental, o contextualiza e disseca. Não envelhecemos como há duas gerações. Mais do que uma mudança, houve uma ruptura do comportamento conservador e valores cultuados foram para o lixo. Os novos velhos são ativos, sejam em que substrato social. Exercem a cidadania e votam. São produtores e consomem. Atuam, representam, circulam, decidem, participam e agem.
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Autor |
Léa Maria Aarão Reis |
Editora |
RECORD |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
224 |
Ano de edição |
2011 |
Número de edição |
1 |