Acostumados à propaganda maciça e a todas as formas de autopromoção, surpreende-nos que o Evangelho insista na necessidade de se praticarem as boas obras de olhos postos unicamente em Deus, fugindo dos aplausos dos homens. No entanto, a vida do cristão, se quiser ser autêntica, não pode nunca deixar de ser uma vida precisamente assim, tecida no silêncio e na relação íntima com o Pai. É de Deus, e só dEle, que se deve esperar qualquer recompensa. Neste livro, Georges Chevrot se debruça sobre uma parte importante do Sermão da Montanha afim de nos recordar esta «verdadeira perfeição», que não consiste na minuciosa exatidão com que se cumprem os deveres, mas naquilo que levamos no coração ao praticarmos cada uma de nossas ações. Trata-se, no fundo, do fomento disto que se costuma denominar «retidão de intenção», a qual nasce da certeza de que Deus vê o que fazemos sempre que desejamos ser Ele o único a vê-lo. E, se Deus é tão bom pagador, o que mais pode o homem desejar?
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Autor |
Georges Chevrot |
Editora |
QUADRANTE EDITORA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
176 |
Ano de edição |
2022 |
Número de edição |
2 |