Quando um Grupo de Pesquisa como o Ghoem (Grupo de Pesquisa História Oral e Educação Matemática) se dispõe a produzir um material como este livro, ele, ao mesmo tempo, tem a intenção de externar sua fala e também, internalizá-la: o que significa que falar “para fora” representa a junção de algumas de suas pesquisas mais recentes de modo a permitir que uma comunidade mais ampla avalie os resultados e os modos como estes são obtidos, visando a estimular e a promover debates. Já a fala “para dentro” representa um coletivo que produz a pesquisa, a partir de certos princípios comuns a todos. Os que dele participam se alimentam recebendo, sempre, novos participantes, os quais devem não só se familiarizar com os modos de produção do grupo que os recebe, mas também animar o trabalho dos já integrantes, com quem os ingressantes passarão a produzir. Uma reunião das produções desse coletivo é, pois, como uma carta de boas-vindas a esses ingressantes e é, para todos, um modo de avaliar a sincronia dos discursos que circulam nele. Esta obra, em seus nove capítulos, tem a interpretação de formas simbólicas como seu tema central. Os exercícios interpretativos de fontes escritas, aqui, têm como principal guia a chamada Hermenêutica de Profundidade, e pretende contribuir, particularmente, para os estudos em História da Educação Matemática.
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| Autor | Maria Ednéia Martins |
| Editora | APPRIS |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 271 |
| Ano de edição | 2021 |
| Número de edição | 1 |

