A Pedagogia do oprimido, de Paulo, superou todas as experiências brasileiras, e mesmo mundiais, em favor dos oprimidos, até então conhecidas porque uniu como ato indissolúvel, que na realidade é, a questão política das reivindicações de classe com a necessidade do ato de escolarizar-se, de educar-se. Foi mais além: deu foro político ao campo educativo [...]. Enfim, criou dentro e a partir da dinâmica sócio-histórico-cultural uma teoria do conhecimento dialógico-libertadora. Proclamou, assim, a dialeticidade e a politicidade do ato de educar. Reconheceu como necessária ao ato de educar a amorosidade. Culminou seu sonho possível na crença de que homens e mulheres novos poderão estabelecer, em união, a democracia. Ana Maria Araújo Freire (Nita Freire) A pedagogia do oprimido é um projeto de libertação maior, que não caberia num único livro. Ela precisa ser desdobrada, realizada, irradiada, "corporificada", na expressão de Freire. Como é uma pedagogia da insurgência, os movimentos de resistência e luta vão criando outras pedagogias possíveis, contra-hegemônicas, como ele mesmo o fez: pedagogia da esperança, pedagogia da pergunta, pedagogia da autonomia etc. Nesse sentido, os ensaios que compõem este livro podem ser considerados como novos capítulos dessa pedagogia. Moacir Gadotti
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| Autor | Daniel Ribeiro de Almeida Chacon |
| Editora | CRV |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 134 |
| Número de edição | 1 |

