Em O que pensam os curadores de artes cênicas, a pesquisadora e crítica teatral Michelle Rolim conversa com quinze dos principais curadores da área sobre a função e a importância da curadoria na construção e no desenvolvimento das artes cênicas no Brasil. A partir dos anos 1990, vivemos a multiplicação de festivais no país, o que estimulou a discussão sobre o tema. No livro, lançamento da Editora Cobogó, entrevistadora e entrevistados são instigados a pensar juntos sobre a figura do curador e como sua função se desenha no Brasil. “Esse livro é uma tentativa de compreender como o modelo de gestão e o modelo artístico dentro de um festival interagem, mostrando que o curador não atua de forma isolada. Ele se insere em um sistema de relações e de poder, e também em um contexto histórico, social, político, cultural e econômico”, diz a autora.
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Autor |
Michele Rolim |
Editora |
COBOGÓ |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
160 |
Ano de edição |
2017 |
Número de edição |
1 |