Esta leitura traz reflexões importantes acerca dos mecanismos avaliativos em correlação com as políticas públicas voltadas para manutenção da garantia de direitos, numa ótica atualizada, pautada em documentos de referência. Vemos hoje a escola situar-se ao centro de uma rede de apoio que se constitui com propósito de zelar pela dignidade humana, porém alguns atores envolvidos nesse contexto encontram-se ainda alheios às mudanças ou descrentes quanto à causa que envolve o mecanismo de intersetorialidade. E, ainda, como instrumentalizar-se, enquanto educador, para, imbuído dos suportes tecnológicos e metodológicos atuais, promover a prática formadora voltada à aprendizagem dinâmica que evidencie o protagonismo juvenil para a constituição do cidadão ativo e autor na sociedade do século XXI?