O livro pretende contribuir para uma "teoria crítica da educação", na medida em que, partindo dos pressupostos apontados pela crítica da economia política, analisa uma série de documentos concernentes ao discurso burguês - economia clássica. Tratando-se dos aspectos da relação entre capital e trabalho, procura-se apontar as contradições de tal discurso, no período que se estende do século XVI ao XVII, quando, ao se defender o desenvolvimento pleno das manufaturas, condena-se a escolarização para os menos favorecidos, sob a alegação de que "o tempo que o pobre passa na escola é tempo roubado à produção".
Para tornar evidente a relação hegemônica do capital, mesmo no seu aspecto superestrutural, cabe observar no projeto pedagógico inaciano para os índios que a proposta civilizatória encobre, de forma sutil, a escravização destes.
Código: |
L004-9788574960630 |
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Autor |
Ana Maria Moura Lins |
Editora |
AUTORES ASSOCIADOS |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
150 |
Ano de edição |
2003 |
Número de edição |
1 |