Numa época em que se fundem os modelos ortodoxos da representação e recuperação da informação, tais como listas de termos, classificações e tesauros com os novos formatos que emergiram no âmbito da inteligência artificial, (mapas conceptuais, taxonomias e ontologias), importa estudar a correlação entre a fundamentação teórica subjacente à construção destes instrumentos de representação e recuperação da informação e as exigências que se colocam na prática.
Um ponto relevante deste trabalho foi o estudo crítico da complexa realidade, que é a concepção da morfologia de um modelo, que seja aplicável ao maior número possível de casos aquando da representação dos conceitos.
Outros aspectos considerados foram os pontos de ruptura, continuidade e renovação do tesauro com as outras estruturas de organização do conhecimento; as suas características gerais: a composição, a estrutura e o controlo do vocabulário, (dimensão formal e semântica), que num âmbito mais alargado se prende com a complexidade da representação conceptual.
Através de dois estudos de caso procurou-se demonstrar que esta complexidade desenhada na teoria continua a ser uma realidade quando aplicada à prática.
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| Autor |
Maria da Graça Simões |
| Editora |
ALMEDINA |
| Idioma |
PORTUGUÊS |
| Encadernação |
Brochura |
| Páginas |
262 |
| Ano de edição |
2008 |
| Número de edição |
1 |