Este ensaio trata do lugar que os operários das minas de carvão conquistaram na literatura francesa do século XIX e seus desdobramentos no século XX. Se, inicialmente, ganham espaço como protagonistas em "Germinal", de Zola, em um segundo momento, espelhando-se nesse romance, tornam-se escritores e passam a ser sujeitos de suas próprias narrativas, poemas, canções, peças de teatro e biografias. A autora debruça-se sobre essa literatura de dimensão claramente política, cujos escritores estavam engajados nas lutas sociais de seu tempo, assumindo a escrita para denunciar as condições de trabalho. A pesquisa também investiga até que ponto a escrita desses trabalhadores constitui, por um lado, um fenômeno de aculturação ou, por outro, um “dever de memória” da assim chamada literatura proletária, a honrar o meio de onde se origina.
Código: | L004-9788561673529 |
Código de barras: | 9788561673529 |
Peso (kg): | 0,190 |
Altura (cm): | 21,00 |
Largura (cm): | 14,00 |
Espessura (cm): | 1,00 |
Autor | Diana Cooper-Richet |
Editora | EDITORA UNIFESP |
Idioma | PORTUGUÊS |
Encadernação | Brochura |
Páginas | 200 |
Ano de edição | 2013 |
Número de edição | 1 |
Classe operária e literatura
-
R$34,00
Opções de Compra
R$34,00 R$27,20
Vendido e entregue por Fidelivros - Manaus