Formadora de opinião por excelêcia, a mídia tradicional se distancia do compromisso com a pluralidade e a diversidade social, embora diga o contrário. A construção do dissenso em torno das ações afirmativas exemplifica a escolha por uma sociedade branca, de privilégios. Essa atitude nos faz questionar por que a “raça”; é a um só tempo negada para a implantação de políticas públicas – vigor da mobilidade social – e confirmada para as manchetes de violêcia e de estereótipo? Por que o não incisivo às cotas raciais? Como os atores sociais (jornalistas e não jornalistas) participam da elaboração do discurso das cotas? Por que insistem em manter o status quo? São a partir destes e de outros questionamentos que buscamos compreender as fronteiras simbólicas estabelecidas entre o racial e o social. “Daí o grande interesse de pesquisas como esta, de Zilda Martins, sobre os embates em torno das ações afirmativas e das cotas raciais no Brasil. Trata-se de uma ‘pesquisa-ação’ que ao mesmo tempo investiga e toma partido nesta luta civil por novos posicionamentos sociais dos afrodescendentes.”; (Muniz Sodré).
| Código: | L002-9788547314385 |
| Código de barras: | 9788547314385 |
| Peso (kg): | 0,200 |
| Altura (cm): | 21,00 |
| Largura (cm): | 14,80 |
| Espessura (cm): | 0,20 |
| Autor | Zilda Martins |
| Editora | APPRIS |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 177 |
| Ano de edição | 2018 |
| Número de edição | 1 |

