Clínica e Cartografia transversal espaço, infância e autismo situa uma entre muitas práticas de desinstitucionalização e decolonialidade. Ao pensar a relação entre clínica e espaço, infância e autismo, a partir da prática da cartografia e inspirado na trajetória de F. Deligny, é possível acolher os trajetos das crianças e dos autistas e tecer com eles um cuidado que não passa necessariamente pela via simbólica, mas por modos de espacialização e espacialidades da subjetividade. Inovador quanto à perspectiva acerca da clínica, este livro convida o leitor a uma viagem em torno da constituição do humano em sua relação com o espaço, tendo no gesto e nos trajetos a via para pensar o humano fora da linguagem.