Um diálogo decisivo entre entre Edgar Morin, o inquieto pensador da complexidade, e o militante dos direitos indígenas, Marcos Terena: Como pensar a sustentabilidade do desenvolvimento da sociedade brasileira reproduzindo os ícones de um processo civilizatório cujas conquistas erigiram-se na força do afogamento das pequenas civilizações, das nações, terras, culturas e saberes indígenas? Necessitamos estudar um conhecimento complexo que admita o homem como ser natural que chegou de uma evolução biológica natural. Que reconheça o homem como um artrópode, um mamífero que tem cérebro, um vertebrado pluricelular que tem vida na Terra e que, como filhos e filhas da Terra, integram uma relação cósmica, como acreditaram e acreditam as culturas de muitas outras civilizações.
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Autor |
Vários autores |
Editora |
GARAMOND |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
76 |
Ano de edição |
2011 |
Número de edição |
1 |