Você deve abrir esta obra como homo sapiens: membro da espécie que - desde sua origem africana - vive através de símbolos. Concebendo a humanidade como animalidade simbólica, o autor nos compara a outros humanos (como os extintos neandertais); revisa conceitos de cultura ao longo da história; detalha concepções da natureza humana nas ideologias liberal, socialista, nazista, comunista e romântica; amplia a noção atual de desenvolvimento humano para incluir as letras, as celebrações comunitárias e as artes, em geral. A diversidade cultural deve ser amplamente reconhecida - étnica, sexual, racial, religiosa, artística, econômica, etc. - como base científica para a transformação das sociedades modernas em sociedades democráticas, à medida que a diversificação, pelo próprio exercício de direitos culturais, é um caminho amplo para a necessária renovação das populações (inclusive portuguesa) ao Norte do planeta e para a urgente inclusão social (inclusive brasileira) ao Sul do planeta. Neste sentido, apresenta pesquisas que revelam a viabilidade de movimentos sociais e políticas públicas tornarem a cultura no próprio objetivo do desenvolvimento.
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| Autor | Julio Aurelio |
| Editora | CHIADO EDITORA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 0 |
| Ano de edição | 2018 |
| Número de edição | 1 |

