De todos os problemas que afligem a sociedade brasileira, como o crescente desemprego mundial, o aumento da violência urbana e rural, os conflitos étnicos em várias partes do globo, um dos que mais ocupam as páginas de revistas e jornais do Brasil, nestes últimos anos, tem sido a questão agrária, explicitada por meio da voz insurgente da Via Campesina que resulta da confluência de vários movimentos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), do Movimento das Mulheres Camponesas em Santa Catarina (MMC/SC) e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Em 2003, no Brasil, o problema agrário foi assunto de capa da Revista Veja pelo menos 11 vezes. O que dizem os protagonistas desse movimento? O que fazem? Como se constituem enquanto sujeitos de um processo? Quais as suas expectativas?
Neste texto procuramos dar voz aos insurgentes, homens e mulheres que se aglutinam em torno de uma questão pontual, a organização. Buscamos ampliar o estudo sobre as cooperativas autogestionárias, focalizando aspectos relevantes das alternativas coletivas na cidade e no campo, enfatizando, sobretudo, a análise acerca dos alcances e limites do cooperativismo e das fábricas recuperadas.
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Autor |
Bernadete Wrublevski Aued |
Editora |
INSULAR |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
204 |
Ano de edição |
2007 |
Número de edição |
1 |