• Do marico à chicha

Do marico à chicha: as mulheres da Terra Indígena Rio Guaporé em defesa do corpo-território é muito mais que uma contribuição à geogra?a brasileira; é um convite a novos olhares sobre o gênero e uma imersão no modo de vida e na cultura das mulheres indígenas da Amazônia.
Fruto de uma trajetória de estudos e pesquisas de campo iniciada em 2016, esta obra alia aos estudos da Geogra?a de Gênero os olhares das mulheres da Terra Indígena Rio Guaporé sobre a vida do e no território; suas conquistas, o processo contínuo de luta e resistência feminina, seus desa?os, medos e anseios que as posicionam em um lugar de reivindicação por outros espaços de poder e tomada de decisão do coletivo indígena.
Sob a perspectiva dos estudos decoloniais, a obra discute temas delicados como as violências que alcançam as mulheres indígenas dentro e fora do território e a luta travada por elas em busca de lugares de fala e de representatividade nos cenários políticos.
A partir dos olhares femininos sobre o ciclo da vida, a cultura, as demandas do coletivo indígena, os marcadores de gênero e a importância das mulheres para a manutenção da vida e do corpo coletivo que habita a Terra Indígena Rio Guaporé, a defesa da terra se converte em defesa da vida do corpo-território.
Por esses motivos, Do marico à chicha: as mulheres da Terra Indígena Rio Guaporé em defesa do corpo-território nos convida à desconstrução de conceitos e preconceitos coloniais, pois este é um livro escrito por mulheres que reverberam as vozes de outras mulheres de culturas, crenças e modos de ver e compreender o mundo, e que apesar de (r)existirem no coração da floresta amazônica, decidiram lutar e contar suas histórias por vontade própria.

Código: L004-9786525038049
Código de barras: 9786525038049
Peso (kg): 0,200
Altura (cm): 23,00
Largura (cm): 16,00
Espessura (cm): 1,00
Autor Hellen Virginia da Silva Alves
Editora APPRIS
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 177
Ano de edição 2023
Número de edição 1

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.

Do marico à chicha