• O histórico antropológico

Neste Estudo o autor parte de uma preocupação que é atualmente uma questão central tanto para acadêmicos, quanto para todos aqueles que se preocupam com os cenários políticos, em cada Nação. Temos aqui o argumento de que o termo “Democracia” virou um chavão histórico, impreciso, inútil, genérico demais para doutrinas políticas — e que por isso ele nos deixa sempre sem uma conclusão clara sobre os programas políticos reais, organização da República, educação cívica, liderança da classe política, qual o valor da lei-e-da-ordem, etc –

Todas nossas análises históricas ou antropológicas sobre a origem das Nações, sobre a constituição dos Estados, indicam que a questão da definição, da formação da República, em cada caso histórico, é a questão decisiva. Ou mesmo a formação de Principados Esclarecidos, conforme as justificativas apresentadas.

Como abordagem histórica, esse Estudo pretende em parte adotar o Marxismo, porém em parte rejeitar, como compreensão mais geral:

Como proposição mais geral, o Estudo parte da constatação de que até o século XIX a Forma Antropológica dominante seria a do Modo Militar — as aristocracias e monarquias sendo a consequência política dessa determinação. No século XIX europeu, a análise marxista seria necessária, porque a classe burguesa da “livre-iniciativa”, e do “lucro”, seria a nova classe-no-poder. Porém, no século XX, temos uma outra análise política, porque a nova classe-no-poder agora é a dos financistas, das dinastias bancárias…

Este Estudo (junto a um outro que o precede, sobre a hegemonia financeira desde o final do séc. XIX) tem a intenção primordial de servir como manual para formação partidária, mas igualmente deve servir de referência para as Academias e para o Jornalismo Crítico.

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Autor Ciro Moroni Barroso
Editora KOTTER EDITORIAL
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 124
Ano de edição 2025
Número de edição 1

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O histórico antropológico