Esta obra trata do impasse diplomático entre Brasil e Paraguai nos anos de 1960 que possibilitou discussões em torno do “expansionismo brasileiro” e do simbolismo no centenário da “Epopeia Nacional”, a Guerra da Tríplice Aliança (1864-1870), que é de grande significado para os paraguaios. No início da década de 1960, o Brasil desenvolvia estudos na região das Sete Quedas, no oeste do estado do Paraná na fronteira com o Paraguai, para aproveitar o potencial energético do Rio Paraná. Em 1962, a embaixada paraguaia no Brasil tomou conhecimento sobre o estudo e informou seu governo que imediatamente exigiu explicações do Estado brasileiro. Os paraguaios alegavam que a região ainda não estava demarcada, apesar dos tratados de fronteiras de 1872 e 1927 e, por isso tais estudos não poderiam ser realizados sem uma negociação. Entre 1962 e 1966, Brasil e Paraguai vivenciaram um impasse diplomático que abalou a relação quando ambos estavam em processo de aproximação. Em junho de 1966, foi assinada a Ata das Cataratas resolvendo a questão e iniciando as negociações para o aproveitamento hidroelétrico conjunto do Rio Paraná.
| Código: | L002-9788546214839 |
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| Autor | Luiz Eduardo Pinto Barros |
| Editora | PACO EDITORIAL |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 244 |
| Ano de edição | 2018 |
| Número de edição | 1 |

