A desigualdade social no Brasil já deixou de ser uma simples questão circunscrita ao meio acadêmico. Motivo de constrangimento do país no cenário mundial, veio a se tornar bandeira do Partido dos Trabalhadores (PT) durante seus 13 anos de governo, e sua redução, medida por pesquisas domiciliares, foi festejada por muitos como principal legado dos governos de Lula e Dilma.
Novas fontes de dados, entretanto, trazem um cenário bastante diferente. Além de forte concentração de renda entre os “mais ricos”, o período caracteriza-se também pela intercalação de perdas e ganhos para os “mais pobres”. Há, porém, um breve espaço de tempo em que um fato inédito ocorre: os “mais ricos” perdem participação na renda, e os “mais pobres” ganham. Essa inversão da tendência predominante na história brasileira, como não poderia deixar de ser, dado o peso do passado “mandonista” do país, não perdurou por muito tempo e levou à grande mudança institucional representada pela expulsão de Dilma Rousseff, e de seu partido, do poder.
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Autor |
Christian Jesus Silva de Azevedo |
Editora |
APPRIS |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
243 |
Ano de edição |
2022 |
Número de edição |
1 |