Da infância humilde à consagração artística; das descobertas da poesia ao punk dos anos 1970 e a gênese de clássicos como Horses. A trajetória íntima e criativa de uma das artistas mais influentes do nosso tempo.
Às vésperas de completar oitenta anos e após os aclamados Só Garotos e Linha M, Patti Smith volta a percorrer os labirintos da memória nesta que é sua obra mais pessoal.
O ponto de partida é a infância no pós-guerra americano, período em que a autora de Horses viveu com a família em quartos de pensão e conjuntos habitacionais prestes a serem demolidos na Filadélfia. Lá, conhecemos seus pais (um operário e uma garçonete), o irmão Toddy, as irmãs Linda e Kimberly, suas primeiras leituras (Lewis Carroll, J. M. Barrie, revistas Vogue encontradas no lixo), sua saúde frágil.
Na adolescência, surgem os primeiros sinais do que viria a ser sua voz artística: Rimbaud, Bob Dylan e os beats se apresentam como faróis criativos, e a jovem poeta começa a unir palavra e melodia em canções que se tornariam clássicos incontornáveis.
Em Nova York, “no verão do amor”, conhece Robert Mapplethorpe e juntos entram pelos portais do Chelsea Hotel — e dos anos 1970, do punk, das noites no CBGB (“somos arte/ratos, filhotes imundos, palavras que gastamos”). De passagem por Detroit, numa turnê que se tornaria célebre, é apresentada a Fred “Sonic” Smith, com quem se casaria e construiria uma vida de devoção e liberdade.
Entre o luto e a gratidão, Pão dos anjos é uma celebração da arte como força transformadora: a capacidade de fazer com que o cotidiano se torne beleza e a dor, esperança.
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| Autor |
Patti Smith |
| Editora |
COMPANHIA DAS LETRAS |
| Idioma |
PORTUGUÊS |
| Encadernação |
Brochura |
| Páginas |
272 |
| Ano de edição |
2026 |
| Número de edição |
1 |