• ...como se fosse um deles: almirante Aragão

O almirante Cândido da Costa Aragão foi um dos símbolos da resistência ao golpe civil-militar de 31 de março de 1964. Seu nome tem sido esquecido, tanto nas cerimônias e almanaques oficiais da Marinha, como em outros registros de circulação mais popular. Irônico, porque este homem foi conhecido, no início dos anos 1960 – os do governo Goulart –, como o almirante do povo e, certamente por isso, em chave acusatória, como o almirante vermelho. Morreu em 1998 como um anônimo, sem honras políticas ou militares.
Embora sua foto sendo carregado nos braços dos marinheiros envolvidos na rebelião da Associação dos Marinheiros e Fuzileiros Navais do Brasil seja um dos símbolos mais fortes dos acontecimentos pré-golpe e esteja presente em várias publicações sobre 1964, a trajetória de Aragão é praticamente desconhecida pela maioria dos brasileiros.
Por meio da abordagem biográfica, a movimentada vida de Aragão, de soldado a almirante, é narrada pelo autor, preocupado com seus aspectos profissionais e pessoais, em todo o percurso. Até porque o exílio experimentado por Aragão esteve longe de ser um período de falta de atuação política.
O livro elucida a trajetória de uma das figuras mais importantes daquele tempo e nos convida a refletir sobre a história recente do Brasil, sobre a ditadura e a democracia.

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Autor Anderson da Silva Almeida
Editora EDUFF
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 356
Ano de edição 2017
Número de edição 1

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