Um olhar potente sobre nossa relação com os algoritmos e as métricas que controlam o tempo e a nossa atenção.
Vivemos exaustos, mas nem sempre conseguimos nomear as causas desse esgotamento difuso que nos atravessa. Neste livro, o psicólogo Lucas Freire parte de uma pergunta incômoda: e se o que chamamos de cansaço for, na verdade, a falência de um modo de vida baseado em controle, hiperprodutividade e vigilância emocional?
Em vez de oferecer mais uma fórmula de autocuidado ou técnicas para render melhor, o autor propõe uma travessia corajosa: reaprender a leveza como prática crítica — e reencontrar, no play, uma potência revolucionária. Mas não o brincar domesticado pelo bem-estar performático. O que se defende aqui é o play como forma de pensar, de existir, de escapar.
Combinando crítica social, teoria contemporânea e sensibilidade narrativa, esta obra é ao mesmo tempo manifesto, ensaio e respiro. Uma proposta para abandonar a lógica da eficiência e reencantar o tempo, o corpo e a vida.
Talvez não seja nadando com mais força que a gente se salve.Mas lembrando como se flutua.
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Autor |
Lucas Freire |
Editora |
BUZZ EDITORA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
208 |
Ano de edição |
2025 |
Número de edição |
1 |