Um panorama histórico que permite uma visão muito mais profunda da complexidade que marca a gênese da identidade moderna, superando as reduções unilaterais que habitualmente caracterizam as sínteses sobre o tema. Depois de mapear as relações entre identidade (senso do self) e noção de bem (visão moral), o autor aborda a gênese desta identidade focalizando três facetas: a interioridade, como despertar da noção do self; a emergência da vida ordinária; a noção de natureza como fonte moral interior. Do ponto de vista ético, o autor identifica três fontes que emergem da história da identidade moderna: o pano de fundo teísta, a visão naturalista do livre pensamento, que hoje assume as formas do cientismo, e o expressionismo romântico. A visão ética da modernidade, construída sem nenhuma referência à noção de bem, é apresentada como fruto do conflito e dos pontos em comum entre essas visões. O livro, escrito de forma bastante clara e acessível, poderá ser usado com êxito nas disciplinas que envolvem a compreensão deste fenômeno: sociologia, lingüística, literatura, psicologia, pedagogia, filosofia, etc.
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L004-9788515015450 |
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Autor |
Charles Taylor |
Editora |
EDIÇÕES LOYOLA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
672 |
Ano de edição |
1997 |
Número de edição |
4 |