• A propensão das coisas

Por que a reflexão estratégica da China Antiga, bem como certa vertente de seu pensamento político, rejeitam a intervenção de qualidades pessoais (coragem dos combatentes, moralidade do governante) para alcançar o resultado desejado? Ou ainda: a que se deve, para os chineses, a beleza de um traço de escrita, o que justifica a montagem de uma pintura em rolos ou de onde vem o espaço que consideram poético? Ou, finalmente, como os chineses interpretam o “sentido” da História e por que precisam postular a existência de Deus para justificar a realidade? O objetivo deste estudo é encontrar, a partir da extrapolação de análises linguísticas, as linhas mestras subjacentes à cultura chinesa.

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Autor François Jullien
Editora EDITORA UNESP
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 342
Ano de edição 2017
Número de edição 1

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A propensão das coisas