A morte prematura de Henry Purcell retardou o projeto de criação de uma ópera nacional inglesa. Só na passagem do século XIX para o XX, durante uma fase conhecida como ''Renascença Musical Britânica'' é que, com autores como Vaughan, Williams, Dekius, Ethel Smith, Rutland Boughton, a ópera inglesa começou a adquirir um perfil próprio, claramente. Mas isso não significa - como procura demonstrar o crítico e pesquisador Lauro Machado Coelho, neste décimo volume da História da Ópera - que a Grã-Bretanha não tivesse, desde os primórdios da dinastia Tudor, uma vida musical rica e diversificada. Primeiro panorama abrangente, a ser publicado em português, da arte musical britânica, este livro reconstitui o percurso dessa produção desde o século XVII. Mas, principalmente, dá especial atenção ao desabrochar, no século XX, a partir de Britten e Tippett, de uma criação operística fervilhante, que deu nomes tão diversificados quanto Maxwell Davies e Rodney Bennett, Birtwistle e Taverner, Mark-Anthony Turnage e Thomas Adès.
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L004-9788527307291 |
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Autor |
Lauro Machado Coelho |
Editora |
PERSPECTIVA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
440 |
Ano de edição |
2005 |
Número de edição |
1 |