A poesia irrompe na vulgaridade do cotidiano. Com sua boca de abismo fala sobre a beleza profunda do mundo e o absurdo dos instantes. Visceral, a lírica absorta da autora possui corpo de bicho e é fêmea. Mutável, maleável, múltipla. Desenvergonhada. Escrita por mãos com esmalte vermelho. O trabalho poético é trabalho de parto: imundo e inundo de alegria. “Sua poesia é fecunda. Ela grita: "Há vida, vida há..."
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Autor |
Natália |
Editora |
AUTOGRAFIA EDITORA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
100 |
Ano de edição |
2020 |
Número de edição |
1 |