O culto vulgar da Bíblia como um livro sagrado e onde estão todas as verdades do mundo provocou sentimentos negativos referentes à mulher. Como pregar o estupro, o linchamento e o assassinato por adultério sem punição. Tem sido assim há milhares de anos. O mais grave foi criar a imagem da pecadora. Os primeiros estudos analíticos da Bíblia apresentam certa indiferença à condição feminina, como se a mulher não tivesse importância alguma. Depois, existe uma espécie de fingimento e alienação sobre o tema: os textos que infamam a mulher passaram a ser meramente "simbólicos", como se os símbolos nascessem do nada, sem relação com o social, a vida. Além de tratar com profundidade sobre a cultura do ódio pregado pelo mais famoso livro do mundo, este volume destaca a visão misógina de filósofos, santos, papas e teólogos sobre a condição feminina, a priori considerada a porta do "pecado". Uma obra provocadora, contundente e que todas as mulheres estão convidadas a ler.
Do mesmo do autor do best-seller Genocídio Americano: A Guerra do Paraguai, o livro que revoltou os militares durante a ditadura.
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Autor |
Julio Chiavenato |
Editora |
NOIR |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
256 |
Ano de edição |
2021 |
Número de edição |
1 |